terça-feira, 24 de agosto de 2010

A historia da Flauta

A flauta transversal, por vezes chamada simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento


A flauta é um dos instrumentos mais antigos que se conhece, tendo sido sempre muito utilizada tanto pela sua facilidade de construção, quanto pelo som melodioso, de timbre doce e suave que produz.


A Flauta sempre permeou o pensamento do homem, sendo associada a seres mitológicos, aos espíritos da natureza, anjos, e até deuses...é bem perceptível a natureza mística que acompanha a Flauta, desde o seu surgimento, quando o ser humano a construia da tíbia ou de tubos de bambu, para fins festivos e/ou ritualísticos.


Até o barroco, a flauta transversal dividia igualmente o campo da instrumentação com as flautas retas, como a flauta doce. A partir do século XVIII é que a Flauta Transversal passou a ser mais importante, ocupando um posto titular no corpo das orquestras. Os motivos que levaram à ascensão da Flauta Transversal é, entre outros motivos, o maior poder de expressão, o timbre e o volume sonoro.

A flauta transversal, como a conhecemos hoje (ou "flauta de concerto"), data de 1871, a partir de um aperfeiçoamento feito pelo flautista e pesquisador de instrumentos Theobald Boehm(1794-1881), que descreveu seu modelo de flauta no livro "The Flute and Flute playing", publicado em 1922 por Dayton C. Miller.

Dentro de uma orquestra sinfônica há, geralmente, três flautistas no naipe; geralmente as Flautas estão numa espécie de "núcleo da orquestra" onde se encontram os principais instrumentos das Madeiras (Oboé, Clarineta, Fagote e claro a Flauta) já que os solos de uma melodia geralmente são confiados a eles. É ainda comum que as flautas, na orquestra, dobrem a melodia dos violinos, acrescentando-lhes suavidade, brilho e claridade.


A Flauta é particularmente usada em passagens rápidas e salteadas - aliás, o virtuosismo na flauta se mostra também na agilidade. Diz-se que é o instrumento mais ágil da orquestra. Porém, não só a agilidade caracteriza um bom flautista, mas também a sua habilidade em produzir um volume de som equilibrado entre os registros e a pureza de seu timbre...a Flauta bem tocada parece "elevar-se", como se estivesse voando acima dos outros instrumentos.


Em momentos de explosão a Flauta pode "desaparecer" porque seu timbre, por ser fluido, mistura-se com os outros instrumentos,entretanto nestas situações podemos percebe-la atuando através dos ruídos do sopro ou das ondulações do vibrato que lhe são, em certas proporções, características particulares.


A extensão normal da flauta é de três oitavas, do Dó3 (Dó central no piano) ao Dó6. Estudos acústicos levaram os flautistas a conseguir obter um maior alcance no instrumento, podendo chegar até o Sol6 e, dependendo do flautista, até ao Dó7.


-Materia publicada no site Renascer Praise-

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Falando sobre mim


Iniciei minha carreira de músico na orquestra de uma igreja evangélica. Para aprimorar minhas técnicas passei a ter aulas com o professor Josuel em sua escola de música entre 1999 e 2002. Três anos depois, passei a me aperfeiçoar nos estudos de flauta no Conservatório Musical Heitor Villa-Lobos. Para diversificar meu repertório, procurei a me aprimorar em saxofone com aulas de Blues e Jazz com o professor Selmo, na Escola Millennium também em 2005.

Apartir de 2006, me tornei Flautista fixo do Grupo Musical Lacaze em eventos e cerimônias. E em 2008, passei a compartilhar meus conhecimentos musicais atuando também como oficineiro musical (professor) na Associação Meninos do Toque Tambor. Ainda em 2008 ingressei na Orquestra e Coral Versolato também como flautista. Em 2009 passei a tocar também para a Exclusive Eventos e Musica Lumen como flautista/saxofonista. Hoje domino técnicas em Flauta transversal, Flautim, Flauta Baixa, Saxofone Alto, Tenor e Soprano.

Atualmente aprimoro minhas técnica por meios de pesquisas e estudos autodidáticas, buscando sempre uma maior divesificação e enriquecimento do meu repertório musical.